Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas



BARRETO, Marta Pastor da S.[1]
OLIVEIRA, Sidmar da Silva[2]

COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica Editora, 2005.

Com o advento das tecnologias da informação, o professor não pode se furtar em atualizar-se. Trata-se de estar em vigília acerca do contexto atual e dos desafios que precisa superar. Nesse âmbito, a obra Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas, suscita as discussões a respeito do uso das tecnologias da informação e comunicação nas escolas, sob a perspectiva do letramento digital. Foi organizada por Carla Viana Coscarelli e Ana Elisa Ribeiro. Contém 11 (onze) capítulos distribuídos a vários autores que discutem a formação docente e a inclusão das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nas práticas pedagógicas das escolas. Desses onze, os oito primeiros serão aqui resenhados. Ao todo, o livro contém 248 páginas, e discute a relevância da atualização constante por parte dos docentes, já que é imprescindível refletir sobre os ambientes de ensino/aprendizagem e reconfigurar conceitos e práticas pedagógicas na atualidade.
As coordenadoras, na apresentação da obra, discorrem sobre os recursos da informática, chamando a atenção para as novas formas de conceber o mundo a partir da inserção desses recursos na sociedade, sendo importante utilizá-los para promover a aprendizagem. Significa que a escola precisa repensar a forma de se organizar e ensinar, dado que a internet deixou de ser luxo, para se tornar algo usual pela maioria da população, seja para estudar, pesquisar, se comunicar ou até mesmo para o lazer. Logo, a escola não deve privar-se de incluir os estudantes nessa “nova e atual” forma de letramento.
Para as organizadoras, a falta de estímulo de muitos estudantes se dá em razão do acesso a informações ‘atrativas’ fora da escola. Não obstante, há aqueles que por diversos fatores não têm esse acesso, os chamados “excluídos digitais”, e precisam ser inseridos nessa nova modalidade e/ou forma de comunicação. Daí a importância da admissão da tecnologia na escola, não só por ser uma forma de repensar o ensino, mas porque ‘dominar’ a informática e/ou meio digital tornou-se necessário e até mesmo um requisito básico na sociedade atual.
Portanto, é uma obra que esmiúça a importância de repensar as práticas do letramento discutidas nas escolas, entendendo que podem viabilizar o contato com a escrita por meio do ambiente digital. Daí uma possível a razão para a obra ser intitulada de “letramento digital”.
Feito as considerações preliminares, é chegada a hora de adentrar na obra propriamente dita. No capítulo 01, batizado de Educação e sociedade da informação, João Thomaz Pereira observa que na conjuntura atual, o desafio dos educadores, das escolas e da sociedade civil é combater a exclusão digital ou o analfabetismo digital. Não significa que colocar um aluno em frente a um computador esteja incluindo-o no letramento digital. Para que a inclusão se consolide é necessário que participe efetivamente enquanto membro social provido de direitos e deveres, senão, continuará como um sujeito excluído da cultura digital.
Conforme o autor, só há inclusão se o estudante for capaz de dominar a tecnologia da informação - computadores, softwares, internet, entre outros, para extrair conhecimento. Alerta ainda que no Brasil e no mundo, muito tem se discutido sobre a inclusão digital nas escolas, a começar pelos professores que precisam se inserir nesse contexto a fim de mudar e/ou atualizar a práxis, afinal de contas, no momento atual, há um grande entrelaçamento de informações. Seja no celular, computador, televisão ou tablet, as informações podem ser acessadas ou compartilhadas. Com essa dinâmica todos os setores da sociedade sofrem alterações, a exemplo, a revolução da informática na qual os bancos estão passando, a ponto de o cliente fazer pagamentos, tomar empréstimo e/ou fazer transferência de sua própria casa, seja com um computador ou celular.
Essas evidências denotam a necessidade de o professor se qualificar para atender as demandas atuais da educação e da sociedade, já que para autor isso implica no desenvolvimento do país, se bem que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB em vigor desde 1996, já previa a necessidade da alfabetização digital em todos os níveis de ensino. Para ele, o TV Escola é o programa de ensino a distância voltado para a capacitação de professores, mas por uma série que fatores   que   vão da  morosidade  do governo, as falhas nas redes  de  informação, perpassando pela falta de cooperação entre professores e gestores até a falta de conhecimentos práticos, não têm dado o resultado esperado.
Empreende-se que a inquietude do autor acerca da exclusão digital é relevante, haja vista as diversas Instituições de Ensino Superior que oferecem cursos à distância, os sites que oferecem cursos de atualizações, exigindo domínio das tecnologias que favorecem a aprendizagem. Logo, é primordial que todos estejam imersos na cultura digital, especialmente o professor.
 O capítulo 02, intitulado de Alfabetização e Letramento Digital, escrito por Carla Viana Coscarelli já inicia ‘entrando em rede’, uma vez começa com a palavra ‘logon’, comparando o texto com uma ferramenta digital que precisamos digitar uma senha para poder ter acesso. Finaliza o capítulo com a palavra ‘logoff’, sinalizando que é preciso desconectar/sair. É importante frisar que a autora não tem como propósito fazer apologia à informática, pois não é a solução de todos os problemas educacionais, mas mostrar aos educadores que ela pode ser de grande valia para a escola, e que não vai substituir e/ou tomar o lugar do professor, afinal de contas, o docente que ainda não se familiarizou com o uso da tecnologia poderá se apropriar e aprender com os estudantes, contanto que haja planejamento e interesse por parte do professor.
Conforme a autora, por meio da internet o aluno pode conhecer parques, ouvir músicas, acessar livros, zoológicos, museus, galerias, cidades do mundo inteiro, pesquisas e tantos locais e/ou realidades que outrora era inalcançável. Trata-se de uma nova forma de letramento, que tem dado outro viés a alfabetização. Entretanto, à medida que a digitação substitui o lápis e a caneta, por um teclado, gera uma dúvida: a inclusão digital fará a imersão de todos ou somente das camadas privilegiadas? Prosseguindo a exclusão das camadas populares que continuarão saindo da escola sem saber digitar, e muitas vezes sem saber ler e escrever, como nos mostram o Sistema de Avaliação da Educação Básica-SAEB e o Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM, o abismo entre os estudantes filhos de classe média e alta em relação aos estudantes oriundos da população carente. Portanto os professores são os responsáveis por elaborar formas de inclusão dos alunos nos letramentos digitais.
É evidente que há diferença no desempenho médio em Língua Portuguesa e Matemática entre as redes de ensino, pública e particular. Isso gera preocupação, afinal de contas, o que a universidade e os centros de formação de professores têm feito para preparar os professores? Como vamos ajudar nossos alunos a dominar essas ferramentas e entrar nesse mundo novo se não conhecemos? Ora, não adianta ficar procurando um culpado. Já passou da hora de fazer uma revolução na educação, mas como nunca é tarde, os recursos da informática têm muito a contribuir para que essa revolução aconteça.
Dando continuidade, a autora ratifica a importância dos recursos digitais e da informática na vida do aluno. Tece críticas as escolas que passam a ter a informática como uma matéria que não se relaciona com as demais atividades e/ou disciplinas, cita o e-mail como estratégia para ensinar o alunado e sugere sites (para meninos e para meninas) que ajudam a desenvolver o controle do mouse, além da noção de link, ícones, a fim de fomentar a alfabetização tecnológica e apropriação dos letramentos digitais.
Por fim, a autora discute a importância do corretor ortográfico e ainda sugere o uso do dicionário eletrônico. Ratifica que por meio da informática, a escola pode se tornar um ambiente diferente, divertida e questionadora, um local para aprender a aprender. Conclui afirmando que é necessário os professores se prepararem para operar desembaraçadamente com a tecnologia. Não é se tornar um expert, mas familiarizar-se com os recursos básicos e necessários à utilização.
Intitulado de Letramento e novas tecnologias: questões para a prática pedagógica, escrito por Cecília Goulart, o capítulo 03, aprofunda as discussões e/ou noções de letramento, investigando os diferentes modos de ser letrado. O texto discute conceitos como escrita, signos, letramento e gênero do discurso, sob a ótica da concepção bakhtiniana.
Para a autora, o diálogo é fundamental na concepção de linguagem. A interação verbal realizada pela enunciação e enunciado expõem as dificuldades que alguns alunos podem sentir diante das vozes do professor durante o processo dialético de ensino aprendizagem. É importante que o professor considere as diferenças dos alunos em relação à cultura, o grupo social, as experiências, as visões de mundo, e articule-as com novas referências. Sendo essa socialização um papel vital da escola, finaliza a autora.
Exemplos baseados em experiências vividas em sala de aula por professores são trazidos pela autora para discutir o gênero do discurso e a construção dos sentidos. No decorrer do texto, a autora se mostra preocupada quanto às novas formas de letramento, visto que sendo associado à condição domínio da tecnologia, pode ser uma maneira de excluir os alunos quando não têm bons laboratórios de informática com acesso a internet, como suporte. Por fim, ela chama atenção para a importância dos professores estarem atentos ao real sentido que tem o letramento e finaliza afirmando que formar cidadãos autores de suas próprias leituras e produções de seus próprios textos continua sendo um grande desafio neste país com tantas desigualdades.
Já o capítulo 04, escrito por Isabel Cristina A. da Silva Frade, batizado de Alfabetização Digital: problematização do conceito e possíveis relações com a pedagogia e com a aprendizagem inicial do sistema de escrita sintoniza a discussão acerca da proposta da obra, já que debate a introdução da cultura digital na sociedade, suas problematizações e relações entre letramento digital e alfabetização digital. De início a autora traz alguns conceitos, tendo Magda Soares como arcabouço teórico.
Após as conceituações embasadas em Soares, a autora discute como o computador passa a fazer parte do letramento digital, apesar de que a leitura e a escrita podem ser feitas de várias maneiras e estão em constante mudança. Com efeito, os responsáveis por essa mudança não são outros, se não as tecnologias que possibilitam novas formas de leitura e escrita, além de novas maneiras de guardar e recuperar os dados. Tais transformações têm possibilitado uma gama de estratégias para o processo de ensino e aprendizagem, como por exemplo, a criação de programas para ensinar a ler e escrever.
A autora discorre sua escrita enfatizando a pedagogia escolar da alfabetização e uso das tecnologias para escrever, fazendo um panorama desde a escrita feita a lápis, a da máquina de escrever e agora a mais recente, a escrita do teclado do computador, por conseguinte, os avanços que trouxeram para alfabetização, mas não se esquecendo dos efeitos que esta poderá trazer.
Frade chama atenção dos leitores para os vários gestos de alfabetização, sendo essencial nos apropriarmos da alfabetização digital, uma vez que mesmo sabendo ler e escrever, o aluno seja analfabeto digital. De maneira alguma deve desconsiderar os outros gestos. Para concluir, discute as possibilidades de exploração que o computador como recurso multimídia proporciona, discutindo as diferenças que a imagem, a escrita e a oralidade assumem na tela deste aparelho tecnológico, as interações e as interligações entre elas para facilitar o acesso, sobretudo, para os iniciantes, favorece a aprendizagem dos ‘usuários’.
O capítulo 05, Educação e novas tecnologias: um olhar para além da técnica, escrito por Otacílio José Ribeiro, esclarece a respeito da presença da inteligência artificial na sociedade atual e a dependência humana desta. O texto discute a necessidade de se compreender a tecnologia como um processo histórico e se embasa nos conceitos de Freire sobre conscientização, liberdade e emancipação para mostrar a importância do uso das novas tecnologias na educação a partir de um processo educativo de alfabetização e letramento digital, considerando a multiplicidade tecnológica disponível no contexto atual.
O autor também discute a interação homem/máquina, este homem incompleto que está na recorrente busca pela atualização e esquadrinha novas formas de criar e ampliar o instrumento tecnológico para lhe melhor servir, e a máquina desafia o seu usuário constantemente a mudar suas posturas, se educar. Nesse processo interativo, a leitura digital precisa ser aprimorada para aumentar as possibilidades humanas de comunicação. O texto traz também que a vivência e a familiaridade com os artefatos tecnológicos como um diferencial no processo formativo do estudante, apresentando a importância da interatividade com as mídias para o processo de alfabetização digital.
Segundo o autor a tecnologia não pode estar dissociada da educação e levanta “princípios pedagógicos ativos construtivistas” (p. 91) a serem considerados em uma prática educativa mediada pela tecnologia, centrando o processo nos sujeitos escolares e em suas relações com o conhecimento. Discorre ainda sobre a responsabilidade da educação, mediada pelas novas tecnologias, em garantir o resgate da identidade e da autonomia do homem para favorecer o desabrochar do seu potencial; e o compromisso de inclusão de todos em seus domínios.
A angústia da interface, de Antônio Zumpano é o título do capítulo 06 e pondera sobre a interface homem/máquina, considerando a tecnologia como um elemento estruturante da sociedade, e a rede digital como um transcendente histórico tão poderoso como foram a navegações, a eletricidade e outros. Nesse contexto encontra-se o hipertexto, em que a comunicação não exige mais o deslocamento do falante. Para o autor o grande feito da escrita seria a virtualização da fala, ou seja, algo que potencialmente existe e tende a se atualizar. Isso implica que ao ler ou ouvir um texto o sujeito está atualizando-o, e essa capacidade de atualizar o virtual e virtualizar o atual, o autor conceitua como letramento.
De maneira bastante interessante o autor indica a transformações ocorridas entre o analógico e o digital a partir da informática e a abolição do espaço geométrico na dinâmica da comunicação digital. O espaço agora é simulado pela informática que permite a atualização dos textos. Assim a interface se instala sendo o dispositivo o garantidor da comunicação entre os sistemas: o sujeito e o dispositivo. Coloca que a angustia aparece na dificuldade de saber quem seria esse outro (o dispositivo) que dialoga com o sujeito.
No sétimo capítulo, Contribuições das teorias pedagógicas de aprendizagem na transição do presencial para o virtual, de Renato Rocha Souza, o autor trabalha com a implicação do aprendizado nos ambientes e espaços eletrônicos de interação a partir dos aspectos de socialização e interação, meio e contexto, construção e significado.
Na avaliação do autor as circunstâncias socializantes no ambiente virtual acontecem por meio da comunhão de interesse, possibilitando o surgimento de livres interações sociais entre os indivíduos. Esse fato propicia o aprendizado colaborativo. O autor se apoia na teoria de Vigotsky para apresentar a interação de diferentes pessoas, com níveis diversos de desenvolvimento cognitivo em ambientes virtuais, e na teoria de Brandura para discutir como em alguns ambientes online as pessoas podem beneficiar-se através do convívio e da observação.
Para compreender meio e contexto, Souza continua a se embasar nos conceitos de Vigotsky e acrescenta as discussões de Rogers e Lave aprofundando o entendimento sobre a importância do meio e/ou contexto no processo de aquisição do conhecimento e do papel do professor para promover essa propensão natural do ser humano para o aprender. Assim, elenca vários itens direcionados ao professor para facilitar esse aprendizado.
Ao discorrer sobre o aspecto da construção e significado, Souza reitera as concepções de Ausubel com sua Teoria dos Subsunçores relacionada ao aprendizado significativo dos estudantes que está baseado nos processos de representação superordenados e combinatórios.
O capítulo 08, Ler na tela – letramentos e novos suportes de leitura e escrita, de Ana Elisa Ribeiro, discute o fenômeno de leitura e escrita como tecnologias aperfeiçoadas pelo leitor. Trata também sobre as tecnologias de suportes textuais e os processos editoriais dos textos impressos e na tela do computador, além da adaptação do leitor aos novos gêneros e, principalmente, aos suportes textuais que evoluíam para facilitar o trabalho do homem, do pergaminho à tela do computador surgida no século XX e aumentando a velocidade e eficiência dos trabalhos.
Ribeiro coloca a relação do leitor com o livro impresso, lido em qualquer lugar; com o computador usado de maneira privativa, em ambiente fechado que faz os leitores reconfigurarem suas experiências e hábitos de leitura. Explicita também o status de eletrodoméstico adquirido pelo computador dando ao hipertexto um lugar de excelência.  Explica o surgimento do termo hipertexto na década de 60, relacionado desde essa época à informática e só depois passou a ser empregado relacionado aos textos impressos. A autora propõe uma distinção entre os termos hipertexto impresso e hipertexto eletrônico para evitar interpretações equivocadas.
 Apresenta também experiências empíricas de leitores de hipertextos impressos e eletrônicos e sugestiona à escola o aproveitamento desse tipo de estudo para encontrar maneiras de seus alunos chegarem a altos níveis de letramento.
O livro, em sua totalidade, salienta a relevância dos agentes do letramento estarem preparadas para lidar com a tecnologia. Logo, escola, professores, instituições de formação continuada e a própria universidade precisam engajar-se no meio tecnológico, posto que os avanços são rápidos e as utilidades são enormes, daí os motivos que justificam a importância do conhecimento, afinal de contas, a tecnologia está a serviço do sujeito, da escola. De fato, no meio educacional, o computador é um valioso recurso para planejar e conduzir aulas e/ou atividades atrativas às crianças. Além do mais, negar o acesso tecnológico aos estudantes significa solapar a realidade atual e dissipar um caminho profissional dos jovens.
Portanto, os oito primeiros capítulos[3] da obra, Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas suscitam a discussão acerca do trabalho com a leitura e a escrita nas tecnologias digitais, já que ganham formas diferenciadas e atrativas aos leitores, permitindo a interação com os textos, hipertextos... Logo, é uma obra indicada aos profissionais da educação que buscam ampliar os conhecimentos na área de letramento e desejam mergulhar no letramento digital, já que os diversos autores são conceituados e engajados com essa temática tão flagrante na sociedade atual. Ora, é um livro que leva o leitor a questionamentos e descobertas, o que torna a leitura dinâmica e primordial para um novo olhar sobre a prática docente.

 


¹ Licenciada em Letras pela Universidade do Estado da Bahia, mestranda do Programa Mestrado Profissional em Educação e Diversidade – MPED,  UNEB - Campus XIV. 
[2] Licenciado em Pedagogia, mestrando do Programa Mestrado Profissional em Educação e Diversidade – MPED, da Universidade do Estado da Bahia, Campus XIV.

[3] Não é que os três últimos capítulos destoam da temática central da obra, mas o propósito do estudo que realizamos é o motivo pelo qual não resenhamo-los.

Comentários

  1. Precisamos construir a ideia de que as tecnologias móveis potencializam o ensino e aprendizagem, possibilitando aos alunos produzirem textos multissemióticos e multimodais. 👇

    https://www.qinetwork.com.br/4-vantagens-do-uso-de-tablets-nas-salas-de-aula/

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